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A Palavra d@ Candidat@: Marta Barreiros, PAN, Vila do Conde

16 Setembro 2021
A Palavra d@ Candidat@: Marta Barreiros, PAN, Vila do Conde
Opinião
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Marta Barreiros, 44 anos, Bancária.
“A política é a habilidade de prever o que vai acontecer amanhã, na semana que vem, no mês que vem e no ano que vem. E ter a habilidade de explicar depois por que nada daquilo aconteceu.”
A famosa frase de Winston Churchill, poderá explicar o motivo pelo qual muitos portugueses não se terem identificado com nenhum partido até ao surgimento do PAN, falo, assim, do meu caso pessoal, portuense de gema, nascida e criada, a herança minhota corre-me nas veias. O PAN não é de esquerda nem de direita, como não tem de ser um partido, no entanto, conseguiu a proeza de trazer para discussão pública assuntos que eram e são do interesse de muitos eleitores e nunca tinham sido debatidos, aprovou, absteve-se e votou contra conforme as suas ideologias partidárias, abalou poderes instalados e costumes arcaicos que nunca foram postos em causa, ocultos por lobbies bafientos e pejados de interesses obscuros. E sim, deu voz a quem não a tem, a todos os animais, sejam de companhia ou de pecuária e não, a sua causa não se resume apenas a defendê-los. Quem conhece a nossa declaração de princípios, filosofia e missão, saberá que pretendemos contribuir para uma transformação do Mundo de acordo com os valores éticos e ambientais do século XXI. Muito foi feito, mas como assistimos todos os dias, ainda há muito a fazer, em matérias de bem-estar animal, ambiental, educação, cultura, respostas sociais, saúde, combate à corrupção e muitas mais que são do interesse de todos os Portugueses.
Estamos aqui para representar quem nos elegeu, quem depositou a sua confiança num novo partido e confirmou em 2015, que um deputado poderia fazer a diferença, e por isso em 2019 elegemos um Grupo Parlamentar com mais de 170.000 votos. Estamos aqui para elucidar as mentalidades redutoras, para demonstrar que crescemos porque o que defendemos é o que defendem os Portugueses e continuamos a crescer porque não temos nem nunca teremos necessidade de explicar aos Portugueses o porquê de tudo o que prevemos e prometemos nunca aconteceu, porque esta é a nossa forma de fazer política.