Última hora

Tecnológica da Maia Critical Manufacturing quer contratar 200 engenheiros até ao final de 2023

8 Janeiro 2023
Tecnológica da Maia Critical Manufacturing quer contratar 200 engenheiros até ao final de 2023
Economia
0

Depois de ter contratado 160 novos profissionais em 2022, a Critical Manufacturing, criada por antigos quadros da extinta Qimonda, pretende voltar a aumentar a equipa.
A tecnológica da Maia, que conta já com quase 400 colaboradores em Portugal, voltou a estabelecer a mesma meta do ano passado: concretizar 200 novas contratações até ao final de 2023. Neste momento, já estão cerca de 50 vagas publicadas, destinadas sobretudo a engenheiros de software.
“No ano passado ficámos nas 160 contratações [a meta era 200]. Para este ano, a nossa previsão de contratações é, novamente, 200”, adianta Liliana Macedo, People Operations Manager da Critical Manufacturing. “Os perfis de desenvolvimento de software são os mais procurados”, detalha.
“Desafios constantes”, “oportunidades de crescimento” e um “ambiente transparente, em que cada pessoa pode ser ouvida e contribuir” são os fatores que a empresa acredita serem mais valiosos na atração e retenção de talento. Fazem com que as pessoas se “mantenham felizes no trabalho”, defende Liliana Macedo.
Instalada no Tecmaia – Parque de Ciência e Tecnologia da Maia, para a fabricante de produtos de software de gestão da produção, automação e analítica para várias indústrias de base tecnológica, o maior desafio no que toca à atração de talento é atualmente a contratação de perfis de nível sénior.
“Quanto à retenção, o fim do ano foi mais estável em termos de saída de colaboradores. Logicamente que os nossos colaboradores têm perfis muito procurados no mercado, mas o facto de a empresa estar numa fase bastante estável financeiramente e a crescer, cria um ambiente desafiante para os nossos colaboradores, com possibilidades de crescimento”, explica a People Operations Manager, Liliana Macedo.
A Critical Manufacturing é detida, desde 2018, a mais de 90% pelo grupo ASM, com sede em Singapura e cotado na Bolsa de Hong Kong. O restante capital está nas mãos de um conjunto de quadros fundadores.