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Vila do Conde tem Bandeira Azul nas praias

22 Maio 2020
Vila do Conde tem Bandeira Azul nas praias
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A Bandeira Azul vai ser hasteada este ano em 360 praias fluviais e costeiras, mais oito do que em 2019, anunciou esta quarta feira a coordenação nacional do Programa Bandeira Azul, que pede responsabilidade aos veraneantes no regresso ao mar.
As distinções deste ano, apresentadas no Aquário Vasco da Gama, em Oeiras, contemplam 322 praias costeiras, mais cinco do que em 2019, e 38 fluviais, mais três do que no ano passado.
As praias estão distribuídas pelo Algarve (87 praias costeiras, menos uma do que no ano passado), Norte (76 praias, mais uma do que no ano passado, 70 delas costeiras e seis fluviais), Tejo (57, mais uma, das quais 47 costeiras e 10 fluviais), Centro (46, mais duas praias, das quais 29 costeiras e 17 fluviais), Alentejo (36, das quais 31 costeiras e cinco fluviais, com mais uma fluvial), Açores (42 praias costeiras, mais três) e Madeira (16 costeiras, menos uma).
A Bandeira Azul contempla ainda 18 Portos de Recreio e Marinas (mais uma do que no ano anterior), 11 no Continente e sete nas Ilhas, e nove Embarcações Ecoturísticas (o mesmo número do ano passado), cinco no Continente e quatro nas Ilhas.
As cerimónias do hastear da Bandeira Azul vão manter-se e decorrem no dia 15 de junho: de manhã será hasteada a bandeira na praia costeira do Algarve, no concelho de Loulé, e da parte da tarde na Marina de Portimão. O hastear da Bandeira Azul oficial de 2020 em praia fluvial será em Seia, em data ainda a determinar.
Devido à pandemia da Covid-19, o tema deste ano é: “De volta ao mar, com a atitude de mudar”.
Em Vila do Conde, as praias de Árvore, Frente Urbana Norte, Frente Urbana Sul, Labruge, Mindelo e Vila Chã vão receber este ano a Bandeira Azul.
Quanto a regulamentos de segurança, José Archer, da Associação Bandeira Azul, realçou que cabe às entidades responsáveis pela praia, pela marina ou pela embarcação galardoada implementar as regras extraordinárias.
“Quando há Bandeira Azul, e enquanto estiver hasteada, é seguro frequentar”, afirmou José Archer, salientado que a fruição destes espaços públicos vai depender da responsabilidade de cada um.