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PCP viu dificuldades no Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde

16 Julho 2019
PCP viu dificuldades no Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde
Política
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O PCP lamentou a ausência de médicos no serviço de Pneumologia do Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde, mas valorizou a disponibilização de 3,3 milhões de euros para a ampliação daquela unidade de saúde.
Em declarações no final da visita ao Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde, depois de ter reunido, também, em Santo Tirso, com o Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Ave, a deputada comunista Diana Ferreira, acompanhada pela também deputada Ana Mesquita, deu conta das insuficiências detetadas.
Em comum, para a deputada, os dois hospitais visitados pelo PCP “têm a capacidade de resposta das respetivas administrações aos pedidos de substituição”, referindo Diana Ferreira que ambas “lamentaram a demora na resposta pelo ministério [da Saúde] nos processos de substituição de profissionais”.
Fazendo menção da “luta do PCP pela construção do novo hospital [da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde], sem prejuízo de que até lá possam ser efetuadas as obras de requalificação e ampliação do espaço de atendimento para que possa dar uma resposta mais alargada e digna aos utentes”, Diana Ferreira afirmou que a unidade “responde a cerca de 150 mil pessoas”.
Acrescentando ser “a intervenção [do ministério] absolutamente urgente”, a deputada disse ter recebido do Conselho de Administração do Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde a informação de que “o hospital está a dar apenas um terço da sua capacidade de resposta devido à falta de espaço”.
“Há uma solução em vista, em resposta a uma pergunta que o PCP dirigiu ao Governo, com a disponibilização de cerca de 3,3 milhões de euros”, para a ampliação do hospital que “permitirá integrar os serviços de oftalmologia e melhorar as condições e atendimento e de realização das análises clínicas”, informou.
E de um hospital que “já conta com serviço de TAC, mas onde falta o de ressonância magnética” foi a “carência de profissionais ao nível de médicos em Pneumologia, onde não há nenhum”, que mais preocupou Diana Ferreira.