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Festival Internacional de Marionetas do Porto começou 6.ª feira com a estreia de “Armazém 88”

7 Outubro 2023
Festival Internacional de Marionetas do Porto começou 6.ª feira com a estreia de “Armazém 88”
Cultura
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“Memória, Imagem e Manipulação” é o tema do 34.º Festival Internacional de Marionetas do Porto (FIMP), que começou esta sexta feira, abrindo com “Armazém 88”, um espetáculo de homenagem ao encenador João Paulo Seara Cardoso (1956-2010).
O 34.º Festival Internacional de Marionetas do Porto (FIMP) vai decorrer até ao dia 15 de outubro em vários espaços do Porto, Matosinhos e Aveiro com 18 espetáculos de companhias de sete países diferentes, e a programação é atravessada pelos conceitos de memória, imagem e manipulação.
A abertura, esta sexta feira no Teatro Municipal Rivoli, foi com “Armazém 88”, uma criação do Teatro de Marionetas do Porto, feita a partir “do seu arquivo adormecido, recuperando marionetas, materiais, ideias e conceitos”, e que homenageia o seu fundador, João Paulo Seara Cardoso, que morreu em 2010, refere o festival na página oficial.
Outra das estreias absolutas é a do espetáculo “O Público e a Multidão”, do coreógrafo e intérprete brasileiro Joclécio Azevedo, no Teatro do Campo Alegre, no Porto, nos dias 13 e 14 de outubro.
“Polaroid”, com texto e dramaturgia de Paulo Duarte, é a terceira estreia absoluta do Festival Internacional de Marionetas do Porto (FIMP) e inscreve-se no universo da marioneta contemporânea, tendo sido construído a partir de pedaços de um álbum de família.
Da Polónia, a companhia de Teatro de Marionetas de Bialystok apresenta o espetáculo “História do Príncipe H”, uma estreia nacional que vai subir ao palco do Teatro Carlos Alberto no dia 11 de outubro.
A 15 de outubro, o Centro Dramático de Évora mostrará, no Teatro Helena Sá e Costa, no Porto, o espetáculo “Auto da Criação do Mundo”, com os tradicionais Bonecos de Santo Aleixo.
Destaque ainda para uma exposição, no Teatro Municipal Rivoli, no decorrer deste 34.º Festival Internacional de Marionetas do Porto (FIMP), que assinala os trinta anos da Tarumba e percorre o universo criativo da companhia lisboeta nas várias técnicas de manipulação de marioneta.