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Faturação da fábrica de chocolates Imperial sobe 11% para 39 milhões de euros no último ano fiscal

27 Dezembro 2022
Faturação da fábrica de chocolates Imperial sobe 11% para 39 milhões de euros no último ano fiscal
Economia
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A Imperial, empresa vilacondense de chocolates, totalizou 39 milhões de euros de faturação, entre 1 de julho de 2021 e 30 de junho de 2022, uma subida de 11% face ao exercício anterior, foi hoje anunciado.
“A Imperial – a maior produtora nacional de chocolates e que este ano celebra o seu 90.º aniversário – fechou o último ano fiscal (01 de julho de 2021 a 30 de junho de 2022) com uma faturação de 39 milhões de euros. Os resultados obtidos significam um aumento do volume de negócios de 11% face ao exercício anterior”, indicou, em comunicado, a empresa vilacondense de chocolates.
Neste período, as vendas nacionais representaram 70% da faturação total da empresa, sendo que as exportações aumentaram 36%.
“Os últimos anos têm sido particularmente desafiantes, quer pelo impacto da pandemia nos padrões de consumo, quer agora pela pressão da instabilidade política na Europa, que teve como efeitos imediatos fortes incrementos dos custos das matérias-primas e materiais de embalagem, logísticos e energéticos”, afirmou, citada na mesma nota, a presidente do Conselho de Administração da Imperial, Manuela Tavares de Sousa.
Embora notando estar consciente dos desafios que vão ocorrer no próximo ano, Manuela Tavares de Sousa disse que o objetivo para 2023 passa por reforçar a posição da empresa na liderança do mercado português e nos mais de 50 mercados onde está presente.
A Imperial, dona de marcas como a Regina, Jubileu e Pintarolas, tem ainda em curso um investimento de sete milhões de euros numa nova linha de fabrico de chocolate e tem apostado no lançamento de novos produtos para responder às tendências de mercado.
Fundada em 1932, em Vila do Conde, a empresa conta com uma equipa de 250 colaboradores.