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Festival Soam as Guitarras reagendado para Évora, Oeiras, Póvoa de Varzim e Setúbal

8 Abril 2021
Festival Soam as Guitarras reagendado para Évora, Oeiras, Póvoa de Varzim e Setúbal
Cultura
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O Festival Soam As Guitarras, que celebra a arte e a tradição deste instrumento, vai decorrer a partir de maio em quatro cidades, com uma programação que recupera alguns dos concertos de 2020, adiados por causa da pandemia de Covid-19.
A quinta edição, agora revelada, vai contar com concertos em Évora, Oeiras, Póvoa de Varzim e Setúbal, repartidos entre maio e setembro.
Alguns dos concertos que estavam previstos inicialmente para 2020 e foram adiados para este mês, sofrem agora um novo reagendamento, tendo em conta que as salas de espetáculos só reabrirão a 19 de abril, segundo o plano de desconfinamento.
São os casos dos concertos na Póvoa de Varzim: a atuação da dupla Miramar passou de 15 de abril para 17 de junho, o concerto do guitarrista Manuel de Oliveira foi reagendado de 16 de abril para 18 de junho, e o de Mafalda Veiga passou de 17 de abril para 19 de junho.
O espetáculo “Os fadinhos do Godinho”, que o músico Sérgio Godinho criou para o Festival Soam as Guitarras e que deveria acontecer esta quinta feira, na Póvoa de Varzim, foi adiado para 20 de junho.
Em matéria de reagendamentos, o concerto dos Dead Combo a 21 de abril, em Setúbal, já esgotado, foi desdobrado em duas datas, a 29 e 30 de setembro.
A organização também anunciou agora novas entradas no cartaz deste ano do Festival Soam as Guitarras.
Em Setúbal, João Pedro Pais apresenta-se no Fórum Luísa Todi a 5 de maio, no dia seguinte vai atuar a cantora Nancy Vieira e, no dia 7, o guitarrista João Morais, que assina como O Gajo, vai estrear o álbum “Subterrâneos”.
Está ainda por revelar a parcela de concertos do Festival Soam as Guitarras em Oeiras e a totalidade do programa de Évora, cidade onde está apenas confirmada a atuação de O Gajo, a 6 de maio.
“Com a missão de celebrar a arte da guitarra nas suas múltiplas abordagens e tradições”, o Festival Soam as Guitarras “privilegia espaços intimistas, sejam auditórios, teatros, igrejas ou até adegas”, refere a organização do evento musical a nível nacional.