A Coligação Democrática Unitária (CDU) da Póvoa de Varzim realizou esta terça feira de manhã, em frente ao principal centro de saúde da Póvoa de Varzim, um protesto em defesa do pleno funcionamento de todos os centros de saúde da Póvoa de Varzim.
Entre as palavras de ordem: “repor e melhorar os cuidados de saúde” e “a saúde é um direito, sem saúde nada feito”, a Coligação Democrática Unitária (CDU) da Póvoa de Varzim distribuiu um documento à população em que exige que o Governo invista no Serviço Nacional de Saúde (SNS) no seu conjunto, nomeadamente com a contratação de profissionais que garantam o pleno funcionamento de todos os Centros de Saúde ao mesmo tempo que se responde à pandemia de Covid-19.
A Coligação Democrática Unitária (CDU) da Póvoa de Varzim afirma que “é necessária e urgente a resposta aos problemas decorrentes do surto epidémico, mas que essa não pode ser feita à custa da perda de valências e resposta a todos os utentes em geral, em particular a idosos e doentes crónicos”.
“O cancelamento generalizado de consultas e consequente falta de acompanhamento, a impossibilidade de muitos utentes acederem a consulta de recurso, incapacidade de resposta às muitas solicitações e pedidos de esclarecimento, originando confusões e impaciência nos utentes, não pode ser a resposta”, defende a Coligação Democrática Unitária (CDU) da Póvoa de Varzim.
A Coligação Democrática Unitária (CDU) da Póvoa de Varzim insiste que “todas as Unidades de Saúde Familiar da Póvoa de Varzim (Casa dos Pescadores, do Mar, Corino de Andrade, Eça de Queirós, Terra e Mar, Ondas e Caminho de Santiago) precisam de responder às necessidades de saúde dos poveiros”.
Segunda feira, Diana Ferreira, deputada do Partido Comunista Português (PCP) na Assembleia da República, reuniu com o Conselho de Administração do Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde. Há mais de 20 anos que o Partido Comunista Português (PCP) insiste na construção de um novo Hospital nestes dois concelhos, “necessidade urgente para melhorar a resposta de saúde para estas populações, num caminho que foi aberto com a intervenção do PCP”.