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Turismo do Porto e Norte de Portugal reúne-se após detenção de Melchior Moreira

29 Novembro 2018
Turismo do Porto e Norte de Portugal reúne-se após detenção de Melchior Moreira
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A Assembleia Geral do Turismo do Porto e Norte de Portugal vai reunir-se a 5 de dezembro, em Viana do Castelo, após a detenção do presidente Melchior Moreira, para tomar medidas futuras para aquele organismo e ainda para votar o orçamento de 2019.
Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da Assembleia Geral da Turismo do Porto e Norte de Portugal, avançou que marcou uma Assembleia Geral para o próximo dia 5 de dezembro, pelas 15 horas, no auditório do Castelo de Santiago da Barra, em Viana do Castelo, e onde um dos pontos da ordem de trabalhos é a “atual situação da Turismo do Porto e Norte de Portugal” e “medidas a tomar no futuro”.
O presidente da Comissão Executiva da Turismo do Porto e Norte de Portugal, Melchior Moreira, está atualmente em prisão preventiva no âmbito da Operação Éter, uma investigação em curso da Polícia Judiciária sobre uma alegada viciação de procedimentos de contratação pública.
Na ordem de trabalhos da Assembleia Geral da Turismo do Porto e Norte de Portugal está também prevista a votação do orçamento para 2019, bem como o plano de ação e o mapa de pessoal.
O presidente da mesa da Assembleia Geral da Turismo do Porto e Norte de Portugal, a entidade que segundo os estatutos daquela entidade regional de turismo pode convocar eleições antecipadas, declarou no passado dia 30 de outubro que tinha intenções de convocar uma Assembleia Geral extraordinária para propor um “ato eleitoral extraordinário”, contudo a reunião marcada para dia 5 de dezembro vai ser ordinária.
Há uma semana, o vice-presidente da Turismo do Porto e Norte de Portugal, Jorge Magalhães, defendia a convocação de duas assembleias gerais distintas, uma para aprovar o orçamento para 2019 e outra extraordinária para definir futuro da instituição.
Melchior Moreira foi reeleito em junho passado para um novo e último mandato na Turismo do Porto e Norte de Portugal e, segundo os estatutos atuais do organismo, o mandato da comissão executiva tem a duração de cinco anos.