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António da Silva Campos convicto de que o estádio do Rio Ave será aprovado pela DGS

20 Maio 2020
António da Silva Campos convicto de que o estádio do Rio Ave será aprovado pela DGS
Desporto
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O presidente do Rio Ave, clube da I Liga Portuguesa de Futebol, revelou a “forte convicção” de que a equipa vilacondense irá fazer os restantes jogos do campeonato, na condição de visitado, no seu estádio.
António da Silva Campos partilhou o otimismo que o recinto será aprovado pela Direção-Geral da Saúde (DGS), depois de receber, uma nova vistoria, conduzida, desta vez, por elementos da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-N), que o dirigente considerou ter sido feita de “forma muito profissional e rigorosa”.
“Já na anterior vistoria, fiquei com a sensação que tínhamos condições para continuar a jogar em Vila do Conde, mas depois da visita de hoje fiquei com uma convicção ainda mais forte de que o nosso estádio cumpre todos os requisitos”, disse António da Silva Campos.
O líder do emblema vilacondense revelou que estão garantidos todos os pressupostos exigidos em termos de segurança, higienização e distanciamento, na sequência da pandemia de Covid-19, garantindo que foram assegurados espaços e canais de circulação distintos para os diferentes intervenientes do jogo e promovida a ampliação de um balneário para reforçar o espaço para os atletas.
“Confirmamos o compromisso de seguir todas as normas exigidas, e vamos até demolir uma parede para aumentar a área de um balneário, para cumprir a regra de cada jogador ter uma área com quatro metros quadrados de distância em relação aos restantes”, partilhou António da Silva Campos.
O presidente do Rio Ave assegurou que o clube “sempre defendeu que o estádio reunia as condições para acolher os restantes jogos do campeonato”, lembrando que o recinto foi tendo melhorias constantes, sobretudo desde 2014, quando participou, pela primeira vez, nas competições europeias.
“Temos um estádio aprovado pela UEFA e sabemos que resolvendo alguns pormenores iríamos ao encontro de tudo o que é exigido agora. Claro que esta é uma situação de saúde pública, onde são precisos todos os cuidados, mas estamos preparados para isso”, vincou António da Silva Campos.