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GNR apreende mais de 2.000 medicamentos em drogarias e lojas de animais no Grande Porto

9 Setembro 2022
GNR apreende mais de 2.000 medicamentos em drogarias e lojas de animais no Grande Porto
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A Guarda Nacional Republicana (GNR) apreendeu, esta quinta feira, no Grande Porto, mais de 2.000 embalagens de medicamentos e produtos veterinários de uso proibido em 30 drogarias, cooperativas agrícolas, clínicas veterinárias e ‘petshops’ (lojas de animais), anunciou esta força policial.
No âmbito desta operação de fiscalização em estabelecimentos que comercializam ou detêm medicamentos veterinários e produtos de uso veterinário, com o objetivo de controlar e reprimir possíveis irregularidades à legislação sobre a matéria, a Guarda Nacional Republicana (GNR) elaborou 41 autos de contraordenação, adiantou, em comunicado.
Destas 41 infrações, 12 foram por falta de autorização por parte da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) para a venda de medicamentos veterinários sujeitos a receita médica e dois por venda de medicamentos veterinários fora da validade.
Além destas, 22 delas foram por venda de produtos de uso veterinário não autorizados pela Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) e outras duas por falta de licença por parte do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) para venda de aves protegidas.
A operação, denominada “Júpiter”, contou com o apoio da Direção de Serviços de Alimentação e Veterinária da Região Norte e dos Serviços Centrais da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) e dos médicos veterinários municipais dos concelhos de Amarante, Felgueiras, Paredes, Matosinhos, Vila do Conde, Santo Tirso e Gondomar, no distrito do Porto.
“A guarda alerta que os medicamentos veterinários e produtos de uso veterinário são recursos cruciais para a defesa da saúde e do bem-estar dos animais e para a proteção da saúde pública, sendo igualmente um instrumento de salvaguarda das produções animais, com impacto considerável na economia das explorações agropecuárias e das alimentares”, alertou a Guarda Nacional Republicana (GNR).