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Vitorino Silva promete em Vila do Conde ser a ponte entre a direita e a esquerda no Parlamento

28 Janeiro 2022
Vitorino Silva promete em Vila do Conde ser a ponte entre a direita e a esquerda no Parlamento
Política
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O presidente do Reagir Incluir Reciclar (RIR) prometeu esta sexta feira que vai ser a “ponte entre a esquerda e a direita” no Parlamento e um “deputado biológico”, porque Portugal “tem deputados de estufa a mais”.
Em Vila do Conde, numa ação de campanha na Escola Superior de Hotelaria e Turismo, Vitorino Silva, mais conhecido por Tino de Rans, voltou a convidar os portugueses para serem os seus “aguadeiros” se for eleito deputado à Assembleia da República.
No último dia de campanha, Vitorino Silva, que encabeça a lista do RIR pelo círculo do Porto, considerou que foi uma jornada “calma, muito gratificante”, observou que visitou todos os círculos eleitorais, menos o dos Açores, deixando a promessa que a “primeira viagem oficial do deputado Tino” será aquele Arquipélago.
“Portugal precisa de uma ponte muito forte entre a direita e a esquerda ou a esquerda e a direita. Eu vou ser essa ponte. A partir do momento em que seja eleito tenho a certeza absoluta de que não vou ser o deputado do RIR, vou ser o deputado da nação”, afirmou Vitorino Silva.
“Eu quero ser um deputado biológico; temos deputados de estufa a mais”, explanou.
Aos eleitores, o líder do RIR reforçou o convite para que sejam seus assessores: “convido 10 milhões de portugueses para me assessorarem, para serem os meus aguadeiros, em todas as áreas”, disse.
Em modo de balanço, Vitorino Silva considerou que fez uma campanha positiva, “muito calma, tranquila, sem ‘stress’”, que lhe vai permitir levar “o retrato do país real” para a Assembleia da República.
“Foi uma campanha com muito tino, com muita energia, um líder muito motivado”, concluiu.
O último momento de campanha do líder do RIR foi na Casa da Música, no Porto, como um sinal ao setor da Cultura.
“Nada melhor do que acabar com música, um país nunca pode virar as costas à cultura, um país sem cultura é um país provinciano”, finalizou Vitorino Silva, Tino de Rans.