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Músico vilacondense Paulo Praça em concerto de apoio à Associação Portuguesa de Paramiloidose

16 Junho 2021
Músico vilacondense Paulo Praça em concerto de apoio à Associação Portuguesa de Paramiloidose
Cultura
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A Associação Portuguesa de Paramiloidose lançou uma campanha de solidariedade, intitulada “Esperança Em Cada Passo”, com o intuito de angariar fundos para a aquisição de equipamentos para os doentes portadores da doença rara e hereditária.
A campanha solidária “Esperança Em Cada Passo”, que acontece no âmbito do Dia Nacional de Paramiloidose, esta quarta feira, 16 de junho, integra dois concertos virtuais e uma corrida.
Os concertos virtuais acontecem a 16 de junho nas redes sociais dos músicos Paulo Praça e Aníbal Zola. Paulo Praça atua na sua página Facebook às 18 horas e Aníbal Zola canta nas suas redes sociais Facebook e Instagram às 18:30.
“Faz como eu e apoia a Associação Portuguesa de Paramiloidose ao assistires ao concerto online Esperança em Cada Passo. Hoje, dia 16 de junho às 18h estarei em directo a partir da minha página oficial do Facebook. A tua participação é um grande passo numa caminhada de esperança na vida dos doentes com paramiloidose. Dá este passo comigo e contribui com o teu donativo”, tornou público o músico vilacondense Paulo Praça na sua página oficial de Facebook, onde vai acontecer o concerto.
A corrida virtual acontece até dia 20 de junho, sendo o local, o dia e a hora escolhidos pelos participantes, que podem correr ou caminhar. Os interessados devem realizar a sua inscrição na página de internet www.esperancaemcadapasso.pt, cujo valor da mesma, cinco euros, reverte totalmente para a Associação Portuguesa de Paramiloidose. Os participantes são ainda convidados a partilhar a sua corrida ou caminhada nas suas redes sociais, usando a t-shirt, moldura e #EsperançaEmCadaPasso, tornando-se assim embaixadores na luta contra a Paramiloidose.
A doença dos pezinhos, como é popularmente conhecida, é uma enfermidade hereditária associada a uma mutação de um gene que leva à perda de sensibilidade nos membros inferiores, e que progride, depois, de forma ascendente, afetando a capacidade motora e vários órgãos.
A doença não tem cura e quando não tratada é fatal, afetando atualmente cerca de duas mil pessoas em Portugal e dez mil a nível mundial.