A Capitania dos portos de Vila do Conde e da Póvoa de Varzim informaram que as barras se encontram, nesta altura, condicionadas.
“Embarcações com calado superior a 2 metros devem praticar a barra apenas no período compreendido entre 2 horas antes e até 2 horas após a preia-mar”, pode ler-se no sítio da Internet do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, mas o acesso pedonal aos molhes está autorizado.
José Marques Coelho, Capitão de porto de Vila do Conde e da Póvoa de Varzim, sublinha que “está tudo a postos para dar resposta a qualquer situação que possa surgir, a nível local todos os meios estão disponíveis”, alertando para “uma situação anormal do estado do tempo, por isso, torna-se fundamental que se cumpram as regras e procedimentos de segurança e que, acima de tudo, se evitem os comportamentos de risco”. “A Estação de Salva-Vidas da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, encontra-se de prevenção e pronta para responder a situações que impliquem intervenção em matéria de salvamento marítimo”, salientando, ainda, que “a prevenção é a palavra de ordem em situações adversas como aquela que é esperada para o dia de hoje, uma vez que, é mais fácil prevenir do que reagir”.
Isaac Braga, vice-presidente d’ Os Delfins, Associação de Nadadores Salvadores de Vila do Conde e Póvoa de Varzim, salienta que “o mar não tira férias”.
A Capitania dos portos de Vila do Conde e da Póvoa de Varzim aconselham a população a não passear nas proximidades das zonas de rebentação das ondas, mas recorda que está previsto o desagravamento da agitação marítima para os próximos dias.