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Prisão preventiva para casal de 32 anos suspeito de assaltar vários veículos em Matosinhos

3 Julho 2024
Prisão preventiva para casal de 32 anos suspeito de assaltar vários veículos em Matosinhos
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Um casal suspeito de vários furtos em veículos em Matosinhos, no distrito do Porto, vai aguardar o desenrolar do processo em prisão preventiva, informou hoje a Guarda Nacional Republicana (GNR).
Em comunicado, a Guarda Nacional Republicana (GNR) esclareceu que os suspeitos, um homem e uma mulher, ambos com 32 anos, foram presentes na segunda-feira, no Tribunal de Instrução Criminal de Matosinhos, onde foi aplicada a ambos a medida de coação mais gravosa.
Os suspeitos foram detidos pela Guarda Nacional Republicana (GNR) no sábado, no âmbito de uma investigação por diversos furtos em veículos, que decorria há cerca de dois meses, no concelho de Matosinhos.
“No decorrer da ação, apurou-se que os suspeitos foram os autores de vários furtos em veículos, furto de veículo e abuso de cartão de garantia, dispositivo ou dados de pagamento”, refere a mesma nota da Guarda Nacional Republicana (GNR).
Ainda segundo a Guarda Nacional Republicana (GNR), os suspeitos têm antecedentes criminais por ilícitos da mesma natureza.
As medidas de coação “são medidas processuais que, condicionando a liberdade do arguido, visam garantir a contactabilidade do mesmo, a não repetição da atividade criminosa e a produção de certos efeitos processuais (p. ex., eficácia de comunicações, mesmo não pessoais).
As medidas de coação só podem ser impostas aos arguidos.
A aplicação de qualquer medida de coação deve ser proporcional e adequada à situação processual concreta.
As medidas de coação previstas na lei são: termo de identidade e residência; caução; obrigação de apresentação periódica; suspensão do exercício de funções, de profissão e de direitos; proibição de permanência, de ausência e contactos; obrigação de permanência na habitação e prisão preventiva.
Com exceção do termo de identidade e residência, as medidas de coação só podem ser aplicadas por um juiz”, pode ler-se no sítio da Internet do Ministério Público.