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A Palavra d@ Candidat@: Artur Ferreira, PAN, Vila do Conde

15 Setembro 2021
A Palavra d@ Candidat@: Artur Ferreira, PAN, Vila do Conde
Opinião
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Artur Ferreira, 65 anos, Assistente de Direcção.
Falando um pouco sobre mim, de forma resumida: nasci no Rio de Janeiro, filho de emigrantes, meu pai natural de Touguinhó, vim para Portugal aos 5 anos, actualmente tenho 65 anos, moro em Vila do Conde desde 1987. Profissionalmente, trabalhei em alguns dos maiores grupos económicos portugueses ou mundiais, como H. Stern Joalheiros, Sopete, Dom Pedro, Sonae, Amorim, Accor, Hotéis Premium. Um eterno estudante, que só sabe que nada sabe, na busca por conhecimento, dei-me conta ao longo dos anos que a sociedade actual tem repetido vezes sem conta muitos dos erros que outras sociedades ao longo da história cometeram e que levaram ou ao seu declínio ou à sua extinção, estas preocupações levaram-me a escrever um livro, “Um Novo Mundo, Uma Nova Terra, o Inicio + Uma Revolução Política, Económica e Ambiental” editado pela Chiado editora em 2013. Entre muitos assuntos, desafio o leitor a encontrar outros partidos, fora dos denominados arcos da governação, votar nos mesmos leva sempre às mesmas políticas, aos mesmos erros, ao desastre que assistimos em Portugal e por esse mundo fora, ao aceitar eu mesmo esse desafio acabei encontrando o PAN e filiado desde Junho de 2016. Como morador de Vila do Conde, atento aos aspectos positivos e negativos que as políticas dos executivos autárquicos têm trazido ao longo dos anos, as mesmas prioridades, os mesmos focos, os mesmos intervenientes (exercendo diferentes cargos ao longo dos mandatos), levou-me a participar em algumas reuniões camarárias, umas vezes crítico outras apresentando propostas, algumas aceites. No entanto não é suficiente, e para ter mais força nessas propostas venho assim me apresentar pelas listas do PAN Vila do Conde. Sem espaço para todas as propostas que aqui gostaria de apresentar seguem algumas. Como somos uma região com uma grande comunidade piscatória, ciente das suas dificuldades, tendo reunido com o saudoso Festas, que gostou de muitas dessas ideias, a necessidade de encontrar, devido aos grandes perigos da profissão de pescador, alternativas à pesca, assim proponho: turismo náutico; turismo de mergulho; criação de empresa de algas nas suas mais varadas aplicações (alimentar, farmacêutica, cosmética, agrícola, biocombustível, produção de energia); criação de um polo de todo o tipo de desportos náuticos; cursos de formação profissional sobre os temas das propostas acima; fazer candidaturas, nos vários programas disponíveis a nível do governo central e do europeu. Muito mais propostas poderia aqui apresentar.