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Festival Internacional de Solos da Póvoa de Varzim vinca proximidade entre artistas e público

28 Novembro 2022
Festival Internacional de Solos da Póvoa de Varzim vinca proximidade entre artistas e público
Cultura
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A sétima edição do Festival Internacional de Solos (FIS) da Póvoa de Varzim, que aconteceu esta sexta feira e sábado, vincou “a proximidade” entre artistas e público, apresentando cinco espetáculos que promoveram “um ambiente intimista”.
O certame, com dois dias dedicados à arte performativa, com distintas abordagens artísticas que foram desde a dança, ao teatro, ao circo e à música, mantendo como marca “inegociável” as atuações a solo.
“Queremos que o público absorva todas as emoções, estando quase a um braço de distância dos artistas. Tentamos encontrar espetáculos que promovam essa proximidade. Tem sido algo inegociável deste festival”, disse Nuno Leites, diretor artístico do Festival Internacional de Solos (FIS) da Póvoa de Varzim.
Os espetáculos, com artistas portugueses, argentinos e brasileiros, aconteceram todos no Cine-Teatro Garrett, na Póvoa de Varzim, mas utilizando vários espaços do recinto, promovendo distintos ambiente cénicos que propuseram ao público novas formas de ver e interpretar as performances.
A atuação inaugural deste Festival Internacional de Solos (FIS) da Póvoa de Varzim esteve ao cargo de Teatro do Frio, com o “NU#03”, na sexta feira, tendo sido esse dia finalizado com uma estreia, em Portugal, com a performance da acrobata argentina Janika Company, “Inmunda”.
O segundo dia do certamente arrancou com mais um espetáculo circense, da portuguesa Marta Costa, que apresentou Marta Coast Gim, numa atuação a que se sucedeu uma exibição de dança, do também luso Duarte Valadares, com Rubble King.
Para encerrar esta edição do Festival Internacional de Solos (FIS) da Póvoa de Varzim veio, do Brasil, Labaq, com uma atuação na área da música, explorando as sonoridades da música popular brasileira contemporânea.