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Centro Português de Mississauga no Canadá quer bater recorde do Guinness a dançar o vira

13 Setembro 2022
Centro Português de Mississauga no Canadá quer bater recorde do Guinness a dançar o vira
Cultura
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O Centro Cultural Português de Mississauga, no Canadá, prepara-se para entrar no Livro Guinness de Recordes no próximo sábado, juntando cerca de mil pessoas a dançar o vira, anunciou a organização.
O Centro Cultural Português de Mississauga, no Canadá, anunciou esta segunda feira, numa nota enviada à imprensa, ter superado o número de participantes (744) necessários para bater o recorde do Guinness do maior número de pessoas a dançar folclore, através das inscrições até agora recebidas.
“Com a enorme participação de comunidades portuguesas e grupos folclóricos de todo o Ontário e Canadá, mas não só, estamos prontos para fazer história mundial no próximo dia 17 de setembro de 2022”, afirmou o presidente do Centro Cultural Português de Mississauga, no Canadá, Jorge Mouselo, nessa mesma nota.
O atual recorde pertence ao Rancho das Rendilheiras do Monte de Vila do Conde, que conseguiu juntar 744 pessoas a dançar a chula durante cinco minutos, em 2018.
A iniciativa, denominada “Dançar para Aqueles que Não Podem”, pretende consciencializar para alguns problemas na sociedade, num tributo a portadores de deficiências física, mental e com problemas de saúde, que não podem dançar.
Os lucros do evento serão distribuídos pela Luso Canadian Charitable Society, Sociedade Canadiana do Cancro e Community Living Mississauga.
O evento tem lugar este sábado, 17 de setembro, com início às 12:00 (17:00 de Lisboa), em frente às instalações do Centro Cultural Português de Mississauga, no Canadá.
A tentativa de bater este recorde do Guinness está agendada para as 13:00 locais, estando previsto após o evento a atuação de grupos e músicos, incluindo do cantor Rui Bandeira vindo de Portugal.
O Livro de Recordes do Guinness é publicado anualmente e contém uma coleção de recordes reconhecidos internacionalmente, quer em termos de desempenho humano como de extremos da natureza.