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Docentes e funcionários escolares são grupo prioritário na toma da vacina contra a Covid-19

5 Janeiro 2022
Docentes e funcionários escolares são grupo prioritário na toma da vacina contra a Covid-19
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Os Professores, assim como todos os trabalhadores não docentes, são considerados grupo prioritário na toma da vacina contra a Covid-19 e podem fazer o reforço em regime de Casa Aberta entre as tardes de quinta feira e domingo, segundo as autoridades de saúde.
“Os Centros de Vacinação realizarão, nos próximos dias 6, 7 8 e 9 de janeiro, no período da tarde, em modalidade de Casa Aberta através de senha digital e específico para a vacinação da Comunidade Escolar, a administração de doses de reforço contra a COVID-19”, lê-se no documento divulgado agora pelas autoridades de saúde.
Na segunda feira, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde anunciou que os professores e profissionais das creches e ATL podiam fazer o reforço da vacina durante a tarde, ficando reservadas as manhãs para a vacinação das crianças entre os 5 e os 11 anos.
Também na segunda feira, a Fenprof voltou a reivindicar que os trabalhadores das escolas deveriam ser considerados como um dos grupos prioritários da vacinação, devendo ser vacinados antes do regresso às aulas agendado para 10 de janeiro.
Segundo estimativas da Federação Nacional dos Professores, cerca de metade dos docentes ainda não tinham feito o reforço da vacina, por não serem considerados ilegíveis para o poder fazer.
Segundo as autoridades de saúde, o pessoal docente e não docente que queira vacinar-se com a dose de reforço tem de efetuar previamente o pedido de senha digital no Portal Covid-19 em https://covid19.min saude.pt/casa_aberta/.
Lacerda Sales deu a garantia de que o regresso às aulas acontecerá mesmo no dia 10 de janeiro, afastando a hipótese de serem adiadas devido ao aumento de casos de Covid-19.
“Penso que essa medida não está garantidamente sobre a mesa. E, portanto, as aulas começam no dia 10 de janeiro para as crianças, porque essa é uma medida fundamental para a saúde física, mental, social e psicológica das nossas crianças”, afirmou o governante, em Coimbra.