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A Palavra d@ Candidat@: Miguel Larangeira, CDS-PP, Vila do Conde

23 Setembro 2021
A Palavra d@ Candidat@: Miguel Larangeira, CDS-PP, Vila do Conde
Opinião
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O meu nome é Miguel Larangeira, tenho 48 anos e sou formado em Gestão Desportiva. Atualmente sou gestor em dois espaços de restauração e tenho uma empresa também no ramo da restauração. Sou casado e pai de três filhas. Fui Vice-presidente da Associação de Estudantes da Esc. Secundária José Régio. Fui atleta do Ginásio e do Fluvial, e foi também neste clube que fui dirigente nove anos, sete deles como Presidente. Fui eleito para a Assembleia de Freguesia entre 2001 e 2005 e participei em algumas Assembleias Municipais, como suplente, no mandato de 2005-2009, ambas pela coligação PSD CDS, sempre eleito como elemento do CDS.
Candidato-me à Assembleia de Freguesia com o objectivo de ser Presidente da Junta. Faço-o por duas razões. A paixão que tenho por Vila do Conde e a vontade de fazer política! A paixão por Vila do Conde é facilmente entendível por todos, pois temos a sorte de viver numa cidade magnifica, linda e apaixonante. E a vontade de fazer política, porque para mim fazer política é sobretudo trabalhar pelo bem comum. E nós devemos trabalhar pelo bem comum em todos os momentos da nossa vida. Só assim conseguiremos melhorar a nossa sociedade e o nosso mundo! E é isso que queremos fazer em Vila do Conde. Melhorar a freguesia e a vida das pessoas, instituições, associações e empresas. Trabalhar pelo bem de todos!
A nossa lista é constituída por homens e mulheres, jovens e menos jovens que gostam de Vila do Conde e estão dispostos a abdicar do seu tempo para servir a freguesia. A nossa candidatura tem na sua génese três ideias chave, que definem bem a forma como pretendemos trabalhar pela nossa freguesia. Trabalhar em Cooperação e Parceria com a Câmara Municipal e as Juntas Limítrofes e sobretudo com as pessoas, associações, clubes, instituições e empresas. A Promoção da nossa terra, fazendo da Junta de Freguesia o maior embaixador de Vila do Conde. E Dar voz aos vilacondenses, porque uma junta que defende os seus fregueses deve saber levar os anseios, necessidades, projetos e dificuldades junto de quem governa o concelho e o país.