Polícia Marítima auxilia homem isolado junto ao farolim do molhe Norte da barra de Vila do Conde

Local

0

A Autoridade Marítima Nacional (AMN) auxiliou, na tarde da passada quinta feira, um homem que ficou isolado, junto ao farolim do molhe Norte da barra de Vila do Conde, devido à forte ondulação que galgava o paredão impossibilitando o seu regresso em segurança.
“O piquete do Comando-local da Polícia Marítima de Vila do Conde recebeu o alerta cerca das 17h00, através de um popular, tendo-se deslocado de imediato para o local”, tornou público a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
“Foi também ativada a Estação Salva-vidas da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, por mar, por forma a garantir que o homem se encontrava em segurança, monitorizando e avaliando a situação no local, no âmbito da salvaguarda da vida humana”, informou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
“Após garantidas as condições de segurança, e aproveitando o período de baixa-mar, em que a ondulação deixou de galgar o molhe, o homem conseguiu sair do local pelos próprios meios, encontrando-se bem e não necessitando de assistência médica”, informou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
A Autoridade Marítima Nacional (AMN) alertou para ao agravamento da agitação marítima na costa oeste de Portugal continental, entre as 06h00 de sábado e as 12h00 de domingo, com ondas a atingir os nove metros.
“A previsão do estado do mar aponta para um agravamento considerável da agitação marítima na costa oeste de Portugal continental, entre as 06h00 de sábado e as 12h00 de domingo”, dava conta um comunicado divulgado na página da Autoridade Marítima Nacional (AMN).
As ondas podiam “atingir os cinco metros e uma altura máxima de nove metros”, razão pela qual era recomendado o redobramento dos cuidados “tanto na preparação de uma ida ao mar”, “como no mar”, devendo também “ser reforçada a amarração das embarcações atracadas e fundeadas”.
A Autoridade Marítima Nacional também recomendou a adoção de “um estado de vigilância” nas zonas costeiras, mas lembrou à população que, além do agravamento da agitação marítima, está em vigor o dever geral de recolhimento, decorrente das medidas decretadas em Portugal para mitigar a propagação da Covid-19, “pelo que as pessoas devem permanecer em casa”.