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PJ detém terceiro suspeito de assalto com arma de fogo em março de 2020 na Póvoa de Varzim

9 Abril 2021
PJ detém terceiro suspeito de assalto com arma de fogo em março de 2020 na Póvoa de Varzim
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Investigadores da Polícia Judiciária (PJ) detiveram um terceiro suspeito de assaltar um homem, sob ameaça de arma de fogo, junto à marina da Póvoa de Varzim, em março de 2020, revelou aquela autoridade policial.
Trata-se de um homem de 21 anos de idade que, conforme indica a Polícia Judiciária (PJ) em comunicado, “se tinha ausentado da sua residência e estava sem paradeiro certo”, tendo “várias referências criminais por crimes contra a propriedade”.
Outras duas detenções relacionadas com o caso foram efetuadas em novembro de 2020 e em março de 2021, um ano depois do crime.
Em novembro de 2020, a Polícia Judiciária (PJ) informava que um jovem, de 20 anos de idade, foi detido por roubo, com recurso a arma de fogo, e burla informática, crimes cometidos em março desse ano, na Póvoa de Varzim.
Em março de 2021, exatamente um ano após o crime, a Polícia Judiciária (PJ) informava que tinha detido um homem de 28 anos “já com várias referências criminais por crimes contra o património e contra as pessoas”.
Agora, em abril de 2021, a Polícia Judiciária (PJ) deteve um terceiro suspeito, de 21 anos.
Presente a primeiro interrogatório judicial, ao terceiro elemento agora detido foi-lhe aplicada a medida de coação de prisão preventiva.
O assalto sob ameaça de arma de fogo ocorreu cerca das 22:00 de 29 de março de 2020, junto à marina da Póvoa de Varzim, “na sequência de um encontro previamente marcado entre o ofendido e uma pessoa do sexo feminino sua conhecida”, segundo a Polícia Judiciária (PJ).
“Os factos ocorreram no final do mês de março [de 2020], na Póvoa de Varzim, local para onde o ofendido foi atraído para um encontro com um elemento do género feminino. Nesta cidade, ainda no interior do seu veículo, foi surpreendido por diversos comparticipantes que, agindo de forma violenta, incluindo utilização de armas de fogo, apropriaram-se de bens e dinheiro que o ofendido detinha”, explicou em março de 2020 a Polícia Judiciária (PJ).