Vila do Conde tem 299 casos de Covid-19

Local

0

No relatório de 1 de julho sobre a Covid-19, a Direção-Geral da Saúde (DGS) apresenta 299 casos confirmados de infeção em Vila do Conde, mais dois que ontem, e regista 166 na Póvoa de Varzim, mais três que terça feira. Os concelhos de Vila do Conde e da Póvoa de Varzim perfazem hoje 465 casos na região, mais cinco que no dia anterior.
Portugal regista hoje mais três mortes causadas pela Covid-19 do que na terça feira e mais 313 infetados, cerca de 70% dos quais na Região de Lisboa e Vale do Tejo. De acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS), o número de mortes relacionadas com a Covid-19 ascende hoje a 1.579, enquanto os casos confirmados desde o início da pandemia totalizam 42.454.
A Covid-19 já matou 511.312 pessoas e infetou mais de 10,5 milhões em todo o mundo, desde dezembro de 2019, baseado nos dados oficiais dos países.
De acordo com os dados recolhidos, 10.509.550 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em finais de dezembro passado, na cidade chinesa de Wuhan, dos quais pelo menos 5.302.100 estão agora considerados curados.
Depois dos EUA, com 127.425 mortes (2.636.538 casos), os países mais afetados pela Covid-19 são Brasil, com 59.594 óbitos (1.402.041 casos), Reino Unido, com 43.730 mortes (312.654 casos), Itália, com 34.767 mortes (240.578 casos) e França com 29.843 óbitos (201.208 casos).
A Europa totaliza hoje 197.257 mortes e 2.685.179 casos, os Estados Unidos e o Canadá 136.060 mortes (2.740.682 casos), a América Latina e Caraíbas 116.459 mortes (2.587.730 casos), a Ásia 35.023 mortes (1.322.495 casos), o Médio Oriente 16.278 mortes (759.198 casos), África 10.102 mortes (404.945 casos) e a Oceânia 133 mortes (9.328 casos).
A China, sem os territórios de Hong Kong e Macau, contabilizou oficialmente um total de 83.534 casos, 4.634 mortes e 78.479 pessoas curadas.
Contudo, o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, pois alguns países testam apenas casos graves, outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento e muitos países pobres têm a capacidade de rastreamento limitada.