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SNS reforçado com cerca de 3.000 profissionais de saúde durante a crise da pandemia de Covid-19

1 Junho 2020
SNS reforçado com cerca de 3.000 profissionais de saúde durante a crise da pandemia de Covid-19
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O Serviço Nacional de Saúde (SNS) foi reforçado com cerca de 3.000 profissionais, entre os quais 125 médicos e mais de 900 enfermeiros, devido à pandemia da Covid-19, revelou o secretário de Estado da Saúde.
“Foram contratados no âmbito ao combate à Covid-19 cerca de 3.000 profissionais de saúde (…). Estamos mais capacitados, mais preparados, com maior resposta no SNS quer para atividade covid, quer para atividade não covid. Temos de continuar este caminho, vamos com certeza continuar a percorrê-lo”, disse António Lacerda Sales.
De acordo com o governante, que falava aos jornalistas na conferência de imprensa diária de balanço sobre a pandemia de Covid-19 em Portugal, “foram contratados 125 médicos, mais de 900 enfermeiros, 205 técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica e mais de 1.350 assistentes operacionais”.
Portugal regista hoje 1.424 mortes relacionadas com a Covid-19, mais 14 que domingo, 32.700 infetados, mais 200 que ontem, e contabiliza 19.552 recuperados, mais 143 do que no dia anterior.
A região Norte continua a ser a que regista o maior número de mortes (791), seguida de Lisboa e Vale do Tejo (363), Centro (239), Algarve e Açores (ambos com 15) e Alentejo (1), mantendo-se a Região Autónoma da Madeira sem registo de óbitos.
Segundo os dados da Direção-Geral da Saúde (DGS), 724 vítimas mortais são mulheres e 700 são homens.
A caracterização clínica dos casos confirmados indica que 471 doentes estão internados em Hospitais, menos três do que no domingo, 64 dos quais em Unidades de Cuidados Intensivos, os mesmos do que ontem, e recuperar em casa estão 11.253 pessoas.
De acordo com os dados da Direção-Geral da Saúde (DGS), do total de infetados, 18.762 são mulheres e 13.938 são homens.
A Covid-19 já provocou mais de 372 mil mortes e infetou cerca de 6,1 milhões de pessoas em todo o mundo, mas perto de 2,5 milhões de doentes estão considerados curados pelas autoridades.