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Dados da DGS dizem que Vila do Conde tem 297 casos de Covid-19 e Póvoa de Varzim regista 160

25 Junho 2020
Dados da DGS dizem que Vila do Conde tem 297 casos de Covid-19 e Póvoa de Varzim regista 160
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No relatório de 25 de junho sobre a Covid-19, a Direção-Geral da Saúde (DGS) apresenta 297 casos confirmados de infeção em Vila do Conde, os mesmos que ontem, e regista 160 na Póvoa de Varzim, os mesmos que quarta feira. Os Concelhos de Vila do Conde e da Póvoa de Varzim perfazem hoje 457 casos na região, os mesmos que no dia anterior.
Portugal regista hoje mais seis mortes relacionadas com a Covid-19 do que na quarta feira e mais 311 infetados, a maioria na Região de Lisboa e Vale do Tejo. Os dados da Direção-Geral da Saúde (DGS) indicam 1.549 mortes relacionadas com a Covid-19 e 40.415 casos confirmados desde o início da pandemia.
Na região de Lisboa e Vale do Tejo, onde se tem registado o maior número de surtos, a pandemia de Covid-19 atingiu os 17.767 casos confirmados, mais 240 do que na quarta feira.
A região de Lisboa e Vale do Tejo é agora a que tem o maior número de infeções (17.767) e a segunda com o maior número de óbitos (453).
O Norte regista 17.372 infeções e 815 mortes, o Centro 4.055 casos e 248 óbitos, o Algarve 15 mortes e 574 infetados e o Alentejo regista três mortes e 409 pessoas com Covid-19.
Os Açores apresentam 146 casos de infeção pelo novo coronavírus SARS-Cov-2 e 15 mortes, enquanto a Madeira tem 92 pessoas infetadas e mantém-se sem qualquer óbito registado.
Do total de pessoas infetadas em Portugal, 436 estão internadas em Hospitais, mais sete do que na quarta feira. E o número de doentes internados em Unidades de Cuidados Intensivos desceu para 67, menos seis do que no dia anterior.
Lisboa é o concelho que regista o maior número de casos (3.277), seguido por Sintra (2.425), Loures (1.720), Vila Nova de Gaia (1.629), Amadora (1.546), Porto (1.414), Matosinhos (1.292), Braga (1.256), Odivelas (1.039) e Maia (950).
A Covid-19 já provocou mais de 482 mil mortes e infetou cerca de 9,4 milhões de pessoas em todo o mundo, mas pelo menos 4,6 milhões de casos estão considerados curados.