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Dados da DGS dizem que Vila do Conde tem 297 casos de Covid-19 e Póvoa de Varzim regista 159

15 Junho 2020
Dados da DGS dizem que Vila do Conde tem 297 casos de Covid-19 e Póvoa de Varzim regista 159
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No relatório de 15 de junho sobre a Covid-19, a Direção-Geral da Saúde (DGS) apresenta 297 casos confirmados de infeção em Vila do Conde, os mesmos que ontem, e regista 159 na Póvoa de Varzim, os mesmos que domingo. Os Concelhos de Vila do Conde e da Póvoa de Varzim perfazem hoje 456 casos na região, os mesmos que no dia anterior.
Portugal regista hoje 1.520 mortes relacionadas com a Covid-19, mais três do que no domingo, 37.036 infetados, mais 346 do que ontem, e contabiliza 22.852 recuperados, mais 183 do que no dia anterior.
Na região de Lisboa e Vale do Tejo, onde se tem registado o maior número de surtos, a pandemia de Covid-19 atingiu os 15.128 casos confirmados, mais 300 do que os 14.828 registados no domingo. Por sua vez, a região Norte continua a registar o maior número de infeções, 17.097. Já a região Centro contabiliza 3.892 casos confirmados, seguida pelo Algarve (399) e o Alentejo (287). Os Açores e a Madeira permanecem sem alterações com, respetivamente, 143 e 90 casos confirmados, sendo que a última região autónoma não regista mortes relacionadas com o novo coronavírus.
Por concelho, Lisboa é o que regista o maior número de casos de infeção (2.880), seguido por Sintra (1.934), Vila Nova de Gaia (1.600), Loures (1.447), Porto (1.414), Matosinhos (1.292), Braga (1.256) e Amadora (1.253).
Segundo os dados da Direção-Geral da Saúde (DGS), 765 óbitos são mulheres e 755 homens.
De acordo com os dados da Direção-Geral da Saúde (DGS), do total de casos de infeção confirmados, 20.902 são mulheres e 16.134 homens.
A pandemia de Covid-19 já provocou mais de 433 mil mortes e infetou mais de 7,9 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência noticiosa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.