Câmara de Vila do Conde apresentou novo Centro Comunitário de Caxinas

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A Câmara Municipal apresentou o novo projeto do Centro Comunitário de Caxinas, na passada sexta feira, no Polivalente da Escola Secundária José Régio, em Vila do Conde.
O investimento, que ronda os quatro milhões de euros, vai ser suportado na íntegra pelo Orçamento Municipal, e as obras devem começar ainda em 2018, tendo um prazo de execução previsto de 24 meses.
A empresa que assina o projeto do Centro Comunitário de Caxinas é a Aripa, de Lisboa, que venceu o concurso público feito pela Câmara de Vila do Conde.
A construção do novo Centro Comunitário de Caxinas vai, agora, ser alvo de um concurso público internacional, e vai ter, ainda, que ser ratificada pelo Tribunal de Contas para dar seguimento à empreitada.
O novo Centro Comunitário de Caxinas, que a Câmara de Vila do Conde pretende que seja “um ponto de convergência e de encontro para a comunidade”, vai nascer no centro das Caxinas e contempla a construção de um edifício polivalente que vai permitir acolher atividades desportivas, culturais, sociais e de entretenimento.
O novo espaço polivalente vai ficar localizado próximo do centro do lugar das Caxinas, em Vila do Conde, nos terrenos da antiga fábrica Praia-Mar, junto ao Parque da Cidade João Paulo II.
Para o edifício principal está projetado um campo de jogos interior, balneários, palco e uma zona autónoma destinada a atividades de âmbito social e cultural. No exterior, vai ser criada uma praça para suporte a eventos públicos e dois campos de jogos, com relva sintética e outro de areia, balneários de apoio para a atividade desportiva ao ar livre e um parque de estacionamento com capacidade para cerca de 50 automóveis.
O projeto prevê, ainda, a criação de um bar exterior com esplanada, um parque infantil, outro de manutenção física e zonas de descanso e lazer.
Elisa Ferraz, presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde, destacou que “este é um projeto para Vila do Conde que cumpre integralmente as necessidades”, destacando “a polivalência da estrutura, acreditando que vai servir os vários interesses da população, uma vez que vai permitir, por um lado, a prática de diversas modalidades desportivas, e, por outro, a existência de zonas de âmbito social, de estadia, de usufruto e de convívio”.