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Cooperativa Agrícola de Vila do Conde tem dois candidatos à presidência

11 Janeiro 2018
Cooperativa Agrícola de Vila do Conde tem dois candidatos à presidência
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Esta sexta feira, 12 de janeiro, a Cooperativa Agrícola de Vila do Conde vai a eleições. António Balazeiro ou Carlos Neves são os únicos dois representantes das duas únicas listas a sufrágio e um deles vai ser o presidente da Cooperativa Agrícola de Vila do Conde durante os próximos quatro anos.
1400 associados da Cooperativa Agrícola de Vila do Conde vão poder escolher amanhã, nas urnas, entre as 10 e as 18 horas, o novo presidente da associação.
Uma das candidaturas é protagonizada por António Balazeiro, atual presidente da Cooperativa Agrícola de Vila do Conde, a segunda maior na área da produção do leite de Portugal. Acompanha-o uma equipa na Direção, na Mesa da Assembleia Geral, no Conselho Fiscal e delegados. Apresenta um programa, entre os quais se destacam os pontos: “pressionar junto das entidades do setor da agricultura e do governo por uma melhoria de condições e de preços; melhorar os serviços do laboratório da qualidade do leite e das provas de estábulo; promover o escoamento dos vários produtos produzidos pelos sócios, mesmo os de pequena quantidade; montagem de básculas de pesagem nos armazéns de Bagunte e Guilhabreu, para servir os sócios; requalificar os postos de abastecimento de Guilhabreu e Vila do Conde”.
A outra candidatura é encabeçada por Carlos Neves, agricultor, produtor de leite e atual responsável pela Assembleia Geral da Cooperativa Agrícola de Vila do Conde. Acompanha-o uma equipa na Direção, na Mesa da Assembleia Geral, no Conselho Fiscal e delegados. Carlos Neves é fundador e ex-presidente da Associação dos Produtores de Leite de Portugal (APROLEP). Carlos Neves defende “um projeto sustentado no reforço do espírito de equipa entre funcionários e associados e na adoção de uma gestão pautada pelo rigor nas despesas e nos investimentos, com vista à redução dos custos dos fatores de produção. Vamos valorizar o leite, mas queremos também abrir a Cooperativa a outras atividades, promovendo o escoamento de produtos agrícolas alternativo”.