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Coligação Mais Vila do Conde recebe Passos Coelho em jantar com mais de 600 apoiantes

4 Setembro 2017
Coligação Mais Vila do Conde recebe Passos Coelho em jantar com mais de 600 apoiantes
Política
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O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, acusou este sábado, em Vila do Conde, no jantar de apoio à candidatura de Constantino Silva, como cabeça de lista da coligação do PSD/CDS-PP, à Câmara Municipal, o Governo do PS, e os partidos que sustentam a maioria, de “estarem apenas a pensar nas eleições autárquicas e de viver o dia a dia sem definir uma estratégia”.
“Precisávamos que em Portugal pudéssemos ter um Governo e uma maioria que estivesse a pensar no futuro e não apenas a pensar nestas eleições autárquicas como parece estar acontecer”, afirmou Pedro Passos Coelho.
O presidente do PSD considerou que Constantino Silva “sabe da importância de planear, programar, definir um caminho e uma estratégia que permita chegar mais longe”, algo que não reconheceu no executivo do PS.
“É isso que tem faltado ao nosso país. Infelizmente, temos um Governo e uma maioria que vive muito do dia a dia, das circunstâncias, do que já foi feito no passado com sentido estratégico. Vive de um boa conjuntura internacional e europeia que se sente, mas de pouco mais”, vincou Pedro Passos Coelho.
“Atravessamos momentos difíceis. O atual executivo socialista, desavindo, deixa uma pesada herança ao futuro dos vilacondenses, o que se impõe uma equipa à altura das exigências, para começar um novo ciclo no nosso concelho”, manifestou Manuel Morim, mandatário da Coligação Mais Vila do Conde às próximas autárquicas de 1 de outubro.
1 de outubro está já muito perto. Estamos, portanto, a poucas semanas de decidirmos o futuro da nossa terra para os próximos 4 anos, ou seja, de darmos a nossa opinião sobre o que queremos para melhorar Vila do Conde”, começou por afirmar Constantino Silva, candidato da Coligação Mais Vila do Conde à presidência da Câmara Municipal de Vila do Conde.
“A escolha nesta eleição só pode recair num de dois caminhos, o caminho da continuidade de 43 anos de governação socialista, que é assegurado, desta vez, por duas candidaturas, faces da mesma moeda. Que ninguém caia no enredo da barcaça das ilusões de ótica, ainda que travestida de nau de virtudes. Que ninguém caia no engodo das novas vitalidades, apregoadas pelos displicentes que durante 43 anos foram incapazes de resolver os problemas estruturais do concelho, ou que sempre governaram com a política de taxas máximas, impostos máximos, extorquindo aos cidadãos e às empresas o máximo que puderam numa gestão desequilibrada, injusta e despesista”, continuou Constantino Silva.
Constantino Silva voltou a frisar que quer ser conhecido pelo “Constantino dos 3 ´D’s, de Democratizar, Desenvolver e Dinamizar. Mas também o Constantino dos afectos, amigo, que vai estar por aí, com quem poderão falar sempre que precisem”.