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Coligação entre PSD e CDS-PP chama-se Mais Vila do Conde

16 Maio 2017
Coligação entre PSD e CDS-PP chama-se Mais Vila do Conde
Política
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A sede da Junta de Freguesia de Vilar de Pinheiro, em Vila do Conde, foi palco da cerimónia de assinatura do acordo de coligação entre o PSD e o CDS-PP para as eleições Autárquicas de 2017, na passada sexta feira, 12 de maio.
A assinatura do acordo realizou-se na presença de Constantino Silva, presidente do PSD de Vila do Conde e cabeça de lista da Coligação à presidência da Câmara Municipal de Vila do Conde, António Martins Alves, presidente do CDS-PP de Vila do Conde, Bragança Fernandes, presidente da distrital do Porto do PSD e também presidente da Câmara Municipal da Maia e Álvaro Castello-Branco, deputado à Assembleia da República pelo CDS-PP e presidente da distrital do Porto do mesmo partido.
Constantino Silva, único candidato conhecido da Coligação “Mais Vila do Conde”, entre PSD e CDS-PP, à Câmara Municipal e Às Freguesias do Concelho, disse que pretendem “ser uma coligação com todos os Vilacondenses”, uma vez que querem “uma coligação entre a cidade e as freguesias”.
“Infelizmente temos uma autarquia penalizadora das empresas e das famílias. Temos uma das águas mais caras, que ainda não chega a todo o lado. Não temos rede de saneamento que cubra todo o concelho”, salientou Constantino Silva.
“Somos dos que mais pagamos em IMI, somos dos que mais pagamos em IRS, somos dos que mais pagamos em Derrama” e “perdemos o Hospital, perdemos o Tribunal, perdemos a distribuição dos Correios, perdemos os serviços do Ministério da Agricultura, sediados em Vairão, perdemos o Museu da Agricultura, perdemos o Museu do Mar, prometido há tantos anos e que nunca se fez e, agora, que a Póvoa de Varzim comprou a antiga fábrica de Conservas “A Poveira” para fazer um Museu do Mar dificultará no futuro conseguir verbas para fazer o nosso ali ao lado, afirmou Constantino Silva.
O presidente do PSD de Vila do Conde, Constantino Silva, garantiu que está “a criar equipas de trabalho em todas as áreas, desde o setor primário, ao secundário e terciário, à economia social, ao urbanismo, aos transportes e mobilidade, à Justiça, à Educação, ao desporto, à cultura, à saúde, à habitação social, à ação social, entre outras, que definirão, em cada área, o nosso programa, a ser apresentado mais tarde” e manifestou “a intenção de mudar e melhorar os destinos da edilidade de Vila do Conde a partir de 1 de Outubro de 2017”.