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Tribunal destitui dirigentes e ordena novas eleições no Rancho da Praça

17 Outubro 2016
Tribunal destitui dirigentes e ordena novas eleições no Rancho da Praça
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O Tribunal da Relação do Porto determinou no passado dia 11 de outubro a destituição dos atuais corpos gerentes do Rancho da Praça e a convocação de novas eleições.
Os juízes validaram o recurso interposto por Artur Bonfim, José Carlos Pacheco e António Martins Senra e consideraram “ter havido irregularidades nas eleições de 22 de novembro de 2014” para o Rancho da Praça de Vila do Conde, de onde saiu vitorioso Carlos Lourenço.
Pode ler-se no acórdão do Tribunal da Relação do Porto, a que o Renovação teve acesso, que “o Tribunal da Relação considera terem sido violadas diversas disposições dos Estatutos e do Regulamento Interno da Associação [Rancho da Praça]”, “já que nem o presidente da mesa da Assembleia-geral, nem os seus dois secretários estiveram presentes ao longo de toda a votação, exercendo o seu dever de superintender e fiscalizar os atos eleitorais”.
Pode, ainda, ler-se na decisão do acórdão do Tribunal da Relação do Porto que “se determina a destituição de todos os elementos dos corpos gerentes da ré “Rancho da Praça – Rendilheiras de Vila do Conde” que tomaram posse na sequência do ato eleitoral realizado na Assembleia Geral de 22.11.2014, ordenando-se ainda a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária para a realização de eleições para os corpos sociais da ré, nas quais se deverão observar as disposições constantes dos Estatutos e do Regulamento Interno”.